As incríveis Mulheres ninjas iranianas

 

Ninjas Rangers Iranianas: As Guardiãs Silenciosas do Irã

“Treinamento Mortal: O Ninjutsu no Coração das Mulheres Iranianas”
No Irã, um grupo destemido de mulheres dedica-se ao milenar ninjutsu, uma arte marcial japonesa que transcende as barreiras do tempo. Treinando no Castelo Jughin, a 40 quilômetros de Teerã, sob a supervisão da Federação de Artes Marciais do Ministério dos Esportes, essas “ninjas rangers” iranianas desafiam a gravidade com seus movimentos letais.

“Empoderamento e Destreza: O Ninjutsu nas Montanhas do Irã”

Elas aprendem a arte de matar silenciosamente, a habilidade de pular paredes, a arte do esconderijo na encosta da montanha, e a maestria no uso de armas como arco, espada, nunchaku e shuriken. Desde 1989, o clube, aberto a mulheres de todas as idades, tem sido um local de aprimoramento físico, mental e espiritual.

“Defesa e Orgulho: O Ninjutsu como Instrumento de Fortalecimento Feminino”

De 3.000 a 3.500 mulheres no Irã praticam o ninjutsu em clubes independentes, enxergando-o como uma forma de empoderamento, autodefesa e diversão. Enquanto o serviço militar é obrigatório para homens a partir dos 18 anos, essas ninjas podem se tornar vitais para a defesa do país, demonstrando força, coragem e habilidades únicas.

“Força Silenciosa: A Determinação das Mulheres Iranianas no Mundo Ninja”

As alunas desse clube expressam orgulho em serem ninjas, ansiosas por mostrar ao mundo que as mulheres iranianas são fortes, corajosas e plenamente capazes. Neste cenário desafiador, o ninjutsu não é apenas uma arte marcial, mas uma filosofia que molda não apenas seus corpos, mas também suas mentes e espíritos.

 

Elas foram baleadas brandindo armas letais e praticando a arte marcial do Ninjutsu.

Mulheres usando lenços na cabeça podem ser vistas em uma série de poses que desafiam a gravidade enquanto treinam para a batalha.

Em um clube com sede a 40 quilômetros de Teerã, 4.000 mulheres treinam para se tornarem kunoichi.

As mulheres aprendem a matar silenciosamente, pular paredes e se esconder na encosta da montanha no Castelo Jughin.

O clube está aberto desde 1989.

O Irã tem recrutamento para homens com 18 anos, mas é limitado a 18 meses de serviço, então essas kunoichi podem ser vitais.

Os alunos da escola são ensinados a usar armas – incluindo o arco, espadas, nunchucks e shurikens – pequenos implementos tradicionais japoneses conhecidos como “espadas na mão”.

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