Quanto vai ser o salário mínimo em São Paulo?
O aumento do salário mínimo em São Paulo foi reajustado para R$ 1.804 a partir desta terça-feira, 1º de julho de 2025. O novo valor supera o mínimo nacional, atualmente fixado em R$ 1.412.
- Reajuste do piso salarial estadual
- Vigência do novo valor a partir de julho de 2025
- Diferença em relação ao salário mínimo nacional
- Faixas salariais e categorias profissionais
- Impacto para trabalhadores da iniciativa privada
Qual é o novo salário mínimo em São Paulo em 2025?
Reajuste oficial do piso paulista
O governo de São Paulo confirmou o reajuste para R$ 1.804, válido a partir de 1º de julho de 2025, conforme publicado no site da Folha de S.Paulo.
Qual é a diferença entre o salário mínimo paulista e o federal?
Comparativo entre pisos regionais e nacional
O salário mínimo nacional é de R$ 1.412. Com o reajuste, o mínimo paulista é R$ 392 maior, representando cerca de 27,8% de diferença.
Quais categorias recebem o novo piso em SP?
Setores abrangidos pelo salário estadual
O valor de R$ 1.804 se aplica a categorias não contempladas por acordos coletivos, como trabalhadores domésticos, rurais, motoboys, entre outros.
Por que o salário mínimo paulista é maior?
Autonomia estadual para definir pisos
São Paulo utiliza sua autonomia federativa para garantir um piso mais alto, considerando o custo de vida local e a inflação acumulada.
Quando o novo salário entra em vigor?
Data oficial de implementação do reajuste
O valor de R$ 1.804 passou a valer em 1º de julho de 2025, conforme decreto estadual aprovado em junho.
Como o aumento afeta a economia paulista?
Impacto nos salários, consumo e arrecadação
Com o novo mínimo, espera-se maior poder de compra, estímulo ao consumo e incremento na arrecadação via tributos.
Quem define o salário mínimo estadual?
Processo de definição do piso salarial
O governador do Estado, com aprovação da Assembleia Legislativa, define os reajustes com base em estudos da Secretaria da Fazenda.
Aumento salário mínimo
O salário mínimo em São Paulo agora é de R$ 1.804, garantindo melhores condições para milhares de trabalhadores. A medida reflete a preocupação com o custo de vida elevado no estado.