Unicamp Aprova Cotas para Pessoas Trans, Travestis e Não-Binárias
Unicamp Cotas para Pessoas Trans . A Unicamp deu um passo histórico ao aprovar cotas para pessoas trans, travestis e não-binárias em seus cursos de graduação. A medida, que será aplicada no sistema Enem-Unicamp, busca ampliar a inclusão e combater barreiras enfrentadas por essa população no acesso ao ensino superior.
- A decisão histórica do Conselho Universitário.
- Como funcionará o sistema de cotas.
- Impactos esperados na inclusão social.
- Reações da comunidade acadêmica e movimentos sociais.
- Revisão e ajustes futuros da política.
Decisão Histórica da Unicamp
Conselho Universitário e a aprovação unânime
O Conselho Universitário aprovou, por unanimidade, a criação de cotas para pessoas trans, travestis e não-binárias, destacando o compromisso da universidade com políticas afirmativas.
Funcionamento do Sistema de Cotas
Modalidade Enem-Unicamp e critérios de seleção
As vagas serão oferecidas pelo sistema Enem-Unicamp, com requisitos como autodeclaração e relato de vida, avaliados por uma comissão especializada.
Impactos na Inclusão Social
Combate à exclusão e promoção da diversidade
A política busca reduzir barreiras enfrentadas por pessoas trans, promovendo maior representatividade e inclusão no ensino superior.
Reações da Comunidade Acadêmica
Apoio de movimentos sociais e estudantes
Movimentos como o Ateliê TransMoras celebraram a decisão, que reflete demandas históricas por inclusão e igualdade.
Revisão e Ajustes Futuros
Avaliação após cinco anos
A Unicamp planeja revisar o sistema de cotas após cinco anos, podendo incluir ajustes para atender melhor às necessidades da população trans.
Representatividade nos Cursos
Dados sobre candidatos trans
No Vestibular 2025, 279 candidatos utilizaram nome social, mas apenas 40 foram convoc